LIMITES SUBTRAÍDOS
Quando a Noite desce à Terra
Com suave manto atrás de si
Contam-se as estrelas
Como soma infinita
Que resulta no teu nome.
A força que vem dos séculos
Na passagem do Tempo
Entre os nossos corpos
Ateia as fogueiras
Que transbordam dos nossos corações
Queimando os únicos limites entre nós
Nos contornos dos gestos perdidos um no outro.
Trazemos a herança espiritual
De duas almas aprendizes
Forasteiras através das Horas
Que se reencontram nesta paragem
Chamada Presente.
A viagem é recomeçada
Através dos portões da imortalidade
Nos olhares que completam
A pausa inefável do nosso beijo.
Com suave manto atrás de si
Contam-se as estrelas
Como soma infinita
Que resulta no teu nome.
A força que vem dos séculos
Na passagem do Tempo
Entre os nossos corpos
Ateia as fogueiras
Que transbordam dos nossos corações
Queimando os únicos limites entre nós
Nos contornos dos gestos perdidos um no outro.
Trazemos a herança espiritual
De duas almas aprendizes
Forasteiras através das Horas
Que se reencontram nesta paragem
Chamada Presente.
A viagem é recomeçada
Através dos portões da imortalidade
Nos olhares que completam
A pausa inefável do nosso beijo.


1 comentário:
Cabelos que flutuam no meu sorriso,
E se aproximam.
Agitam uma vontade enorme de abraçar-te…beijar-te.
Ao sentir-te…
Elevo-me.
Subo…suspiro e levo-te
Comigo até ao céu.
É o que sinto todos os segundos da minha vida,
Em que o desejo é eterno pela tua alma…
Tu és e sempre foste a mulher da minha vida…sempre.
É sempre assim quando os teus lábios tocam nos meus
É isto o que sinto
Quando te beijo e tu me beijas
Tu e eu
Para sempre..
Esta força que nos une é inquebrável...
Amo-te....
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